Wednesday, November 14, 2007

Hoje dia 14

Estou a 1 dia do final dp prazo, ainda não entreguei, isso será amanhã.

O processo desenvolveu-se ao longo deste ano 2007, com início concreto dia 5 de Março de 2007, a dois dias de ver completos os 3 meses da criatura que pari.

Contudo face às pressões assinaláveis, foi necessário tomar decisões rápidas sob pena de..., de quê?

Nada se perdia.

Assim comecei o Estágio Académico, este literalmente académico, realizado no departamento de história e fenomenologia da Aquitectura da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica.Um dos lugares com pensamento mais elevado, é certo, de mentes brilhantes, não digo que não, onde se trabalha o cerebro da melhor forma.

Porque razão escolhi eu esta entidade acolhedora?, primeiro capítulo do Relatório de Estágio. Claramente devido às pressões, externas, mais que internas, embora eu não tivese opinião formadasobre o assunto à altura, mas com crença de que o tempo trás em si a resposta às coisas, uma vez que ssuntos mais preocupantes me preenchiam a mente.
Foi por isto que foi deixado um filho, num berçario, permaturamente, com apenas 3 meses, repito, e que foram perdidos, quem sabe se de forma irrecuperável, momentos únicos para uma mãe e um filho. Tudo porque urgia que esta terminasse a licenciatura. Não se sabe bem para quê.
O que acontece é que um estágio académico tem a função de estabelecer a ponte entre um mundo irreal, utópico, que é a universidade e um mundo real, caótico, que é o do trabalho profissional.
Tendo eu realizado um estágio académico dentro da academia, pergunto:

? " como se estabeleceu essa dita passagem ao mundo real?"
? " Serviu-me para algo a realização desse estágio?"

Não seria mais apropriado para o desenvolver da profissão ter adiado o seu inicio po rmais 6 a 7 meses, iniciando desta forma o dito estágio só agora em Setembro e assim entrado de forma real no mundo real?
Não seria preferivel ter uma mãe ficado ao pé do seu filho durante 9 meses, vendo-o crescer, acompanhando o seu desenvolvimento?
Hoje este tem 11 meses tem algumas lacunas, um dente que nasceu com problemas, um aalergia, quiça, do foro psicosomático, atrubuida à falta de carinho e afecto que este pode estar a sentir por estar num berçário desde tão cedo?
Entre outras como doenças do for respiratório provocadas por bronquiolites sucessivas mal curadas.
Não teria sido melhor ter ficado com mãe?
Privado estes que foi de um convívio com a mãe tão cedo, será que isto não irá refletir-se ao longo da sua vida no processo de desenvolvimento da sua personalidade e até cognitivo?
Isto é que me preocupa.

A consciência de todos deve pesar por momentos, será que não podiam ter sido criadas as condições para essa mãe e esse filho estarem juntos durante esse tempo, sem pressões que destroem qualquer sistema nervoso, e ambiente de bem estar emocional, tranformando-se o medo na única energia.

13 de Outubro

Foi assinado dia 13 de Outubro, dia simbólico, que a história do século passado assinalou, a minha liberdade condicional.

O que quero dizer com isto?

1º que dia 13 é dia votivo para os Cristãos Católicos Portugueses, porque foi aquele e o último, em cujo aparecimento regular da divindade virgem, a qual vinha aparecendo aos pastorinhos e demais almas bentas desde Maio, teve lugar.

2º A minha Liberdade Condicional, é relativa à minha passagem a licenciada oficial, libertando-me assim dos vínculos académicos, os quais mais que tudo estavam identificados pelo pagamento anual de uma verba, assinalável, que se designa de propinas, as quais me permitiam usufruir dos bens materiais e não materiais, colocados pela instituição ao meu dispôr.

3º vejo desta forma casuística, relacionada a minha pessoa à Virgem Maria dos que sofrem, acreditam e são felizes.
Eu como estes ligo-me a ela por vontades conjugadas, minhas ou não, mas que entidades terceiras assim quiseram.

Wednesday, October 10, 2007

nada a dizer

Texto 10 10 07


Gostava de escrever, poemas um dia,
Para já fico por juntar letras,
Quem sabe talvez consiga,

De manhã acordo
À noite durmo

Durante o dia percorro as pisadas de quem já andou muito
Para não me enganar no caminho
Às vezes tento ir por um caminho novo,
Mas,
De repente,
Digo,
Não vás por aí.

E a relevância disto?

Quem quer saber, como diria o dueto Mafalda veiga e … o outro .

Palavras ficam escritas não as leva o vento como diziam os antigos,
Mas qual a relevância de deixar algo escrito?

Uns dizem que é para arrumar as ideias, outros com egos mais bem posicionados diriam que é para o exaltarem, ou talvez só para comunicarem, escrever tem coisa, não é para todos, nem para mim.

Tu tens vontade de escrever e derrepente dizes, vou escrever um blog, porquê?
Sabes de ante mão que um blog pode ser acedido por outras pessoas e são é porque és vaidoso e te achas muitoi bom então para quê dar a conhecer as tuas ideias?

Queres comunicar?

Queres que os outros te admirem pelo que consegues de tão belo pensar?

Queres publicar?
Sentir-te um escritor
Um artista das letras

E se és alvo de um comentário então o teu ego sobe

E porquê

Quer dizer

Afinal até sou interessante, alguém dá por mim e se interessa, alguém repara que eu existo e vem ver o que eu escrevo.

O que tu deves saber é que é difícil alguém dar por ti, por que isto dos blogs é um circuito em que tu não sabes à partida quais blogs que existem e existem muitos, mas é a sorte a funcionar em conhecer este ou outro qualquer, o que te faz lá ir parar são palavras chave que casuisticamente coloca sno motor de busca, ou então vais parar a um de um amigo que sabes que tem aquele blog, ou então procuras por temas que te interessem

À partida ningué, sabe que eu existo.
Quando um livro é publicado a pessoa faz uma apresentação do livro com um dia específico para o dar a conhecer ao público quer seja num evento da especialidade, ou num local especifico, recorre a anúncios televisivos, enfim dá-se a aconhecer,
O blog simplesmente está lá, à espera que alguém um dia o vá ver.

Não é mais que um diário que passou da forma romântica de caderninho patético em que as adolescentes escreviam as suas histórias de amor pueril e escondiam debaixo da almofada para todas as noites repetirem o ritual, para a forma moderna de suporte digital, mas não deixa de ser igualmente patético, igualmente se regista o pensamento quotidiano, que serve a ideia de que nos estamos a transformar em intelectuais de peso por todos os dias lá oferecermos qualquer coisa do nosso pensamento aqueles que por lá se passeiam.
Escrevemos, postamos, registamos, acontecmentos diários da nossa experiência e que o nosso consciente e incostciente acham que vai fazer rir alguém, vai ter piada, somos bons, epá, como se nota pela escrita, já estou farta de escrever.
Quando isso acontece a escrita começa a deixar de obedecer às regras do bom português e o raciocínio deixa de mostrar-se esclarecido, parece perdido, e anda, regista só imagens por palavras, algo que não consegue explicar o que se quer, mais valia uma imagem, mas uma imagem não diz o que quero dizer, é confusão total.
Mais vale não avançar mais.

Ao Pai

"Ferreiro da maldição"
"Quando tem ferro"
"Não tem Carvão!"

in "As Farpas Obras Completas", Ortigão Ramalho, Edição Integral Livraria Clássica Editora Editora, 1944

Comer em Lisboa

"De Lisboa me mandaram"
"Um presente com seu molho"
"As costelas duma pulga"
"O coração de um piolho"

in "As Farpas Obras Completas", Ortigão Ramalho,Edição Integral Livraria Clássica Editora, 1944

Thursday, September 27, 2007

estar perto e estar longe

às vezes é quando se está mais perto que se está mais longe.

A sociedade de hoje eu não a compreendo!
Não compreendo o que diz ser qualidade de vida.
Uma família qu evive na mesma casa acaba por ter muito pouco em comum.
passo a explicar
Uma familia funciona como um fábrica ou uma empresa.
Cada pessoa não é mais que um empregado, ou melhor um funcionário.
Para que tudo funcione o ritmo tem de ser oleádo e não haver quebras de motivação, ou a na saúde.
O chefe da empresa é sempre a mulher por mais que os homens, alguns, não queiram admitir; até o Mourinho já veio dizer que na dele é ela quem comanda.
A verdade é que acordamos, muitas vezes mais cansados do que quando nos deitamos, ou porque um sonho atrapalhou o sono, ou a humidade em conjunção com o calor, não deixa dormir, ou um mosquito que entra pela janela, são todos pretextos incomodativos de um descanso digno de mome.
No entanto lá está o dia a começar, já mal, e começam com ele as primeiras tarefas.
Não há máquina que funcione vazia, pelo que a primeira coisa é reabastecer as energias que por ventura foram gastas durante o sono, ou sonho, ou outra coisa.
Isto seguido de um banho, diga-se de passagem a parte mais relaxante do dia, esta acçaõ é intercalada entre pai e mãe, enquanto o rebento ainda está a dormir.
depois estes vestem-se, antes que ele acorde, e assim finalmente, quando as coisas correm bem, ele eis que acorda, bem disposto, retira-se a fralda, muda-se a roupa, dá-se mais um biberão, claro que este já havia sidopensado antecipadamente pela mãe, que havia colocado a aágua a ferver no micro-ondas.
Assim está tudo quase a postos, para sai de casa, não sem antes levar o almoço já preparado na noite anterior, pela mãe, que com a sua imaginação triarticulada, conseguiu pensar uma ementa para o jantar do dia, mais um almoço para o dia seguinte, mais uma papa e uam sopa para o bébe.
O sair de casa implica o não esquecimento de nada, inclusivé do carrinho do bébe, que há-de ao final da tarde trazer o bébe, puxado, qual trenó pela rena da mãe.

É com todas estas etapas ultrapassadas que mais um dia já vai a meio.

Depois de ser deixado no berçario pelos pais eis que estes se dividem em dois, e cada qual parte para a sua jornada de trabalho em lugares completamente opostos, separados, quase que?, não, mais do que umterçodo dia.

Por volta das seis da tarde aí vem a mãe numa corrida para o autocarro 29 com destino Bairro Padre Cruz via Universidade da Ajuda, esta cruza-se com o dito na passadeira, este ainda vai dar a volta à rotunda, será que ainda consigo apanhá-lo'- questiona-se de si para si- a verdade é que há um momento de esitação, dura dois segundos, mas derrepente lembra-se que tem um filho à sua espera e como tal tem de dar tudo por tudo em todos os instantes, e assim, num repente em que o sangue aflora com grande fluxo ao cérebro e irriga a parte que comanda os movimentos esta, desata a correr pensando- vou apanhar, vou conseguir, acredita- e consegue, passa outra vez pelo aoutocarro na passadeira seguinte, e corre num último esforço, qual sprint de ciclista à chegada á meta, entra no autocarro sem folego, num respiração conpulsiva, em que só a expiração permite aliviar a tensão.

Durante a viagem, tenta não respirar o ar de pessoas indesejáveis, mas sem sucesso, um cheiro a tabaco e suor invadem o ar, é nojento, e assim mais uns virus entram nos meus pulmões.
DO autocarro atravessa mais umas passadeiras para chegar ao comboio,o qual espera sentada num banco da estação, quando entra são 17:16 e o comboio parte às 20 pelo que tem 4 minutos de descanso sentado.
lá dentro encosta-se logo à entrada a um pega, mal desenhada por qualquer designer, e no Monte Abraão permite a saída de outro alguém nas mesmas condições que esta se sente no seu lugar previamente aquecido.

Moneto alto, quando se vira para sair e dá de cara coma a mãe do pai, qual sombra agoureira.

Passa pela mercearia para comprar legumes para a sopa, elá vai direito ao berçario para trazer aos seus braços a esperança em pessoa.
retira o carro do estacionamento, carro esse de transportar bébes, coloca-o lá dentro, e lá segue, em perguntas várias sobre o seu dia- como se ele entendesse, ou repondesse, e vao numa conversa animada até casa.

Nesta fase já a ansiedade está à porta, começa por distrair-se com uma pequena brincadeira de miúdos, depois tenta-se que a comida sirva de antidoto doesquecimento, ambos deglutem qualquer bolacha ou pedaço de broa, e prepara-se para dar de mamar até que este adormeça, quase semrpe assim acontece, no entanto hoje não quis, o que se revelou benéfico senão não estaria aqui a escrever.
Enquanto o colocou a brincar consigo próprio ia fazendo a sopa dele, meia hora passada deu-a a comer, passados uns minutos, a cáca, já estava feita pelo que urgia tirá-la, e assim sucedeu com um banho à posteriori o qual adicionado ao biberão permitiu que o sono viesse mais cedo e o embalasse. mas nementro empormenores quanto à fadiga que o antecede.

Já dorme. finalmente.
No enetanto ela ainda vai acabar uma coisas, como a sua refeição interrompida, complementada com uma sobremesa de lavar a loiça, arrumados os últimos pratos no armário está quase concluida a rotina da fábrica, só falta colocar a máquina a lavar umas roupas para o pequeno do dia seguinte ficar pronto.

E assim dá-se por satisfeita uma vez que a sensação do dever cumprido a invade.
Com ele vem uma grande sensação de descanso.

No entanto ele, o pai ainda não chegou a casa, e tão cedo hoje não virá, véspera de runião, chega a horas impropria pra consumo.

Isto é qualidade de vida!
Não fora assim e chegava a casa não às 18:00 horas mas tão tarde como o pai.

Mas não é isto o importante, nem tão pouco que me fez escrever sobre este dia fatídico.
O que importa é questionar o conceito de dia a dia de uma vida de classe média baixa, que é a de uns pais impreparados, jovens com emprego precário.
Será que a minha avó que viveu com o meu avô todos os dias desde que se casaram (tirando os que ele estev no santório por doença pulmonar) até à sua (dele) morte não viveram melhor e mais felizes?
Agricultores, sim verdadeiros, simples, pois sim , mas sem estas, com outros problemas, mas sempre juntos.
Enfrentavam os problemas do dia a dia juntos, cada tarefa em conjunto, já nós hoje vemo-nos menos de um terço do tempo que o dia tem, e digo, friso, vemo-nos, porque cada qual tem as suas tarefas a cumprir, mais umque o outro.
e Assim vamos para a cama em conjunto, felizes porque estamos juntos.
Mas que estar junto é este que esté perto e está mais longe doque nunca?

Friday, August 31, 2007

ouvinte 54

Existem Pessoas de todo o tipo
Existem Pessoas para todos os gostos.

O mesmo será dizer,

Existem Sonhos de todo o tipo
Existem sonhos para todos os gostos.

Estava hoje ouvindo a Rádio Renascença quando de repente um telefonema irrompe pelos microfones e chega até mim via coluna de som da aparelhagem.
O Telefonema cumpria um objectivo bem específico, estando inserido no contexto de uma rubrica oferecida pela estação de rádio (não era portanto ao acaso realizado, e já vamos perceber que não).
O propósito era o de elevar aquele Dia, aquele Momento especiais para ela, à condição de ritual coomemorativo.
Deixemos falar a senhora:

“ Queria escolher uma canção da Celine Dion” _ uma qualquer que não me recordo, no entanto se é da Celine Dion, já antevemos o porquê do telefonema, são todas iguais, dirão todas o mesmo de maneiras diferentes, embora concerteza digam coisas diferentes, e pergunta o comunicador da Rádio _ “ Pode saber-se a razão da sua escolha, porque telefona a pedi-la?” _ e responde a senhora _ “ É para coomemorar a realização de um sonho, um sonho que agora se tornou real, agora que completo 54 anos, um sonho com o qual sonhei toda a vida, e que vejo agora cumprido, digo agora porque a maioria das pessoas nesta idade já não acalenta esperança.

Coomemoro estar apaixonada, e muito, hoje com 54 anos.”_
Este depoimento, curto, ouvido numa manhã chata e aborrecida, inesperadamente, inusitado, dá-nos que pensar.

Epá!

1- Os sensatos - As pessoas de 54 anos também se apaixonam?

2- O esperançoso - Uma mulher de 54 anos encontra a sua cara metade com meio século de vida passado, isto só vem provar que quem espera sempre alcança, assim há esperança para todos os solitários.

3- Optimistas - Que a vida está repleta de surpresas (AH!), e que a vida contém tudo, não se sabe onde, nem se nos virá ter à mão, ou se nós é que o encontraremos, quando? E portanto até que choquemos com essa coisa, com que tanto sonhamos, só nos resta esperar porque ela virá ter connosco.

4- Para os não crentes, esses têm de fazer planos, concebem estratégias para lá chegarem e quando chegam dizem, epá finalmente consegui!

5- Com que então sonhaste toda vida encontrares essa pessoa que te preenche?

6- Epá desperdício de energia. Havia tantos sonhos, tanta gama de cores para sonhar, e tu fidelizaste-te a esse sonho?

7- Solitários satisfeitos – Eu não troco a minha paz por nada, nem por uma companhia, agora que vou entrar na metade mais difícil da vida, em que a solidão começa a invadir todo o espaço e que eu estou mais frágil para enfrentá-la já que mais fisicamente diminuído, não trocaria de certeza a minha solidão conhecida e portanto estabilizada, por algo que desconheço e portanto algo temido por necessitar de uma adaptação de mim à nova situação.

8- Romântico – O Amor não tem idade, é sempre tempo de amar.

9- Prá- Frentex – Acho bem, hoje com 54 anos o sexo é muito bom, ainda se é jovem, têm mais é que aproveitar.

10- Masoquista – Dá-lhe com força, assim é que é Bom.

11- Escondido invejoso – Epá, podias muito bem ter concretizado o teu sonho mas sem vires dizer nada a ninguém, isso lá é coisa que se partilhe.

E nós que aqui estamos respeitamos todas as decisões, somos a favor de que todo o tipo de sonho deve ser perseguido, até que a pessoa se canse.

O do contra diria: epá sonho é sonho não deve ser levado muito a sério.


A favor contam-se 50%
Contra contam-se 49%
Indecisos contam-se 1%

Será que vale a pena esperar 54 anos para ver cumprido um sonho?
Será que depende do sonho ou todo o sonho vale a pena?
Todo o sonho vale a pena quando a alma não é pequena?

Quem somos nós para dizer que um sonho é mais valioso e deve ser sonhado, e outro é tolo e portanto deve ser acordado, quem o faz?
Quem pode ou tem direito de criticar o que deve ser sonhado, e até quando é moralmente aceite que um sonho deve ou não ser alimentado?

Definição programática


Ser incongruente, a contradição
Mostrar o Feio e o Belo
o Sim e o Não
o Homem e a Mulher
o Racional e o Irracional

Ser a Favor e Contra
Estar Cá e Lá

Acima de tudo, Ser o que as Pessoas Precisam,
Um Chá, ao deitar
Um Leite Morno, ou
Um Café para acordar
Um licor para aquecer,
ou Gelo para esfriar;

Quero ser tudo o que tu precisas,
Numa hora Boa
Numa hora Má

Ser Deus é Pretensão.
Mas Ambição é Tudo.
Ou é Tudo
Ou é Nada

Eu quero o que tu quiseres
Eu quero estar porque tu existes.
Quando te sentires só ou mal acompanhado,
vem visitar-me, sei que encontrarás Aqui um Lugar para te preencher.
F
ísica (sexualmente, seja qual for a Prática escolhida, ou desportivamente ao qual o mesmo se aplica)
Ou
Espiritualmente (religiosamente, seja qual for a religião que professe, até pode ser nenhuma)
És Ateu então aqui isto é para ti;
És Cristão vem meu Irmão;
Se és Budista segue esta pista;
Se és Judeu, mantém a fé meu;


É um Blog para quem quer companhia
Para quem quer estar só;
Um Blog para todos
Para ninguém
Para procurar
Para esquecer
Para curar
Para adoecer
Para engordar
Para emagrecer.

Vamos estar aí onde ninguém está
Onde todos estão
Na Fenda, Na dobra, Na Racha
No vazio,
Estar aqui e ali ao mesmo tempo (há provas científicas que nos garantem ser possível)
Estar no interstício
Estar no Duodeno dos Blogs.

Ser o consolo dos tristes
A explosão dos contentes
A garrafa dos Alcoólicos
A sobriedade dos sóbrios.

Ser Provocador e Conservador
Ir da Direita até à Esquerda,
Ser o Portugal de Hoje,

Ser Ausência Construída de Presença.

Ser Eu, Contigo.

Dá-me um Abraço!

Thursday, August 30, 2007

Não sei por onde começar ou Não sei o que faço aqui

Olá!

Caros blogonautas assim vos saúdo com o prazer de quem está a iniciar algo, sempre o prazer maior da descoberta. (embora como é notório pelo blog eu já tenha aparecido aqui antes mas nunca com a dedicação merecida a este espaço, )
Hoje deparei-me com uma necessidade, simples e básica de fazer algo, mas não sabia que esse algo era isto que agora faço, embora não saiba exactamente porque o faço, mas já que toda a gente faz, epá deve ser bom, vamos lá também experimentar, mas não que isto se tranforme em regra e vamos lá experimentar tudo o que os outros experimentam, não! é preciso ter critério.
Já agora Como é que estão?
sim !? Já alguém vos perguntou como é que estão?, sim de saúde e tal, de amores, de vida, pá de tudo , espero ansiosa que partilhem o que vos fizer aflição e não só também claro o que vos der prazer, comigo sempre que a consciência ou não vos ditar.
Quando não tiverem mais a quem ou a que recorrer dirijam-se a mim e desabafem, se quiserem ser violentos podem sê-lo.
tenho que interromper já me estão a chamar de outro lado.
Mas já é um início.